
Tipo de depilação que as brasileiras faz eleva o numero de DST, Além disso, muitas vezes, a depilação íntima é vista como um hábito saudável, higiênico e estético.
Ou também como um padrão de beleza extremo, bem parecido com as antigas formas de tortura feminina.
Tais como o uso de espartilhos para modelar a cintura ou pés atados para mantê-los delicados e pequeninos.

Mesmo que a prática seja vista como necessária por muitas mulheres, o que poucas sabem é que isso pode influenciar negativamente a #Saúde feminina.
Estudiosos norte-americanos revelaram qual seria a relação dos pelos pubianos com algumas Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST) – e os resultados obtidos foram extremamente surpreendentes.
Qual é a relação?
Depois de alguns estudos, eles finalmente descobriram que a depilação íntima pode estar relacionada a DSTs cutâneas – como sífilis, molusco contagioso e herpes -, secretórios – como HIV, clamídia, gonorreia e piolhos pubianos.
Mesmo que esse seja mais recorrente em mulheres que não praticam a depilação ou preferem não deixar a área totalmente sem pelos.
Os estudiosos da Universidade da Califórnia realizaram uma pesquisa abortando os hábitos realizados antes e depois da depilação.
O comportamento e rotina sexual e o surgimento de doenças sexualmente transmissíveis em aproximadamente 7.500 voluntários com idade entre 18 e 65 anos.
Eles comprovaram que molusco e sífilis apareciam em pessoas que retiravam todos os pelos ou os eliminavam semanalmente ou diariamente.
Aquele modelo de depilação mais cavada ou que remov todos os pelos é conhecido mundialmente como “brazilian wax”
(ou depilação à brasileira), é o modelo mais utilizado por mulheres de todo o mundo.
As mulheres que já costumam deixar os pelos ou depilam bem pouco, por outro lado, correm o risco de adquirirem piolhos genitais (ou pubiano), que é um minúsculo inseto que pode se esconder entre os pelos pubianos, causando fortes irritações no local.
Será que a depilação realmente predispõe DSTs?
Os estudiosos realmente comprovaram que a causa mais comum do surgimento de DST em quem se depila pode estar relacionada às micro lesões que frequentemente são causadas na pele durante o ato.
Facilitando a entrada de micro-organismos causadores de doenças íntimas.
Outra possibilidade não descartada por eles, porém menos provável, é o compartilhamento de materiais utilizados durante a depilação, como espátulas, lâminas e tesouras.
Para finalizar, os estudiosos notaram que as pessoas que costumam praticar a depilação podem apresentar um comportamento íntimo mais arriscado, o que poderia denunciar o aparecimento mais frequente de algumas Doenças Sexualmente Transmissíveis.
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