
O que fazer diante de uma pessoa com ataque epilético. Além disso, a epilepsia é uma doença neurológica que resulta na geração e condução anômala e não controlada de estímulos elétricos celulares numa ou mais zonas do cérebro.
As causas mais frequentes da doença associam-se a fatores genéticos, traumáticos ou tumorais.
Esta doença tem gravidade variável e diversas formas de apresentação clínica, destacando-se o grande mal epiléptico, um dos mais graves.

Prevenção:
As crises epilépticas, embora sejam exuberantes, controlam-se de forma eficaz com medicação preventiva
Uma vez que a doença é controlável farmacologicamente e seguimento adequado do médico.
No caso de ser uma criança, os pais devem comunicar a doença na escola aos professores e pessoas que diariamente convivem com a criança.
As medidas preventivas passam por cumprir a medicação prescrita pelo médico e não ingerir álcool porque pode desencadear uma crise.
Sintomas de um Ataque Epiléptico:
Numa primeira fase, a pessoa pode apresentar alterações sensoriais (auditiva, visual, gustativa e olfativa).
Verifica-se perda de consciência súbita, contração sustentada de todos os músculos, seguido de contração-relaxamento de grupos alternados de músculos (convulsões), ventilação ruidosa, salivação abundante e perda de controle dos esfíncteres.
Como Agir:
- Desvie objetos e móveis que possam machucar a pessoa que está sofrendo o ataque epiléptico.
- Coloque uma mão debaixo da cabeça da vítima e desaperte as suas roupas.
Erros frequentes que deve evitar:
Nunca deve colocar um lenço ou qualquer outro material na boca da vítima ou prender os movimentos no momento da fase convulsiva.
Quando procurar ajuda médica:
- Quando se trata da primeira crise;
- Quando a crise reaparece apesar da medicação;
- Quando a crise dura mais de cinco minutos;
- Quando a respiração normal não volta após as convulsões;
- Quando existe um traumatismo decorrente da crise;
- Quando as crises epilépticas sucedem sem parar.